Tratamento de canal sem dor

O tratamento de canal pode ser realizado em uma sessão, o que irá depender de cada caso, com duração de 1 a 2 horas. Aspectos como dor, sensibilidade, desconforto, são devidamente levados em consideração para oferecer o máximo de conforto para os nossos pacientes durante o atendimento.

Profissionais especialistas e muito experientes lhe darão todo o necessário para que o seu tratamento seja realizado com segurança e sem dor.

Diante da pandemia do COVID-19, os nossos atendimentos são realizados com protocolos de biossegurança para que o seu atendimento seja feito com tranquilidade.

Perguntas mais frequentes

Estas são algumas das dúvidas mais frequentes sobre a endodontia, ou tratamento de canal, realizado pelo dentista, e os seus principais sintomas.
Agende a sua consulta, e não se esqueça nunca da sua saúde bucal.

  • Quando está indicado realizar o tratamento de canal?

    Quando os tecidos vivos do dente (nervo e vasos sanguíneos) encontram-se inflamados, infeccionados ou quando perderam a vitalidade, em geral por cárie ou trauma.

  • Dor de dente que pode durar horas.
    Sensibilidade a temperaturas quentes e frias.
    Dor pulsátil.
    Sensibilidade ao mastigar.
    Dor irradiada para outros dentes.

  • Pode ser feito em apenas uma sessão. A quantidade de sessões pode variar de acordo, por exemplo, com o grau de inflamação e infecção do dente, com a complexidade anatômica e também com o grau de dificuldade que cada caso possa apresentar.

  • Quando deitamos o fluxo sanguíneo na cabeça aumenta, aumentando a pressão na polpa. Ou seja, o aumento da dor não tem nada a ver com o fato de ser noite, mas sim por conta de que é nesse período do dia que a maioria das pessoas deita para descansar, o que ocasiona essa associação.

  • Sim, pois a dor de dente vai cessar. Além de impedir a remoção do dente e possibilitar que o mesmo volte a desempenhar suas funções mastigatórias com estética e saúde.

  • O canal não tratado pode virar um foco de infecção capaz de causar abscessos até nas regiões das vias aéreas. E ainda há a possibilidade de as bactérias atingirem a corrente sanguínea e afetarem órgãos como o coração.